Numa publicação na página de Facebook da loja Store Blessed, Cláudia Nayara começou por assumir que não era uma novidade o tipo de produtos que vendia onlie' e que nunca escondeu que eram "réplicas originais".
"Como é de conhecimento público, porque se tornou manchete em todo o lado, fui vítima de uma rusga. Nunca escondi que vendia "réplicas originais", e todas as que me seguem sabem disso. No entanto, nunca roubei, não matei, nem obriguei ninguém a comprar. Nem tudo o que se escreveu corresponde a realidade, e é por isso que vos venho dar uma palavra, eu dou a cara! A notícia de contrafação é verdade. Notícia de dinheiro escrito é mentira. Fuga ao fisco: Serei eu, e maior parte da população, ponto final, ninguém se venha fazer santo e santa para este texto! Dizer, também. que nada adianta que partilhem notícias sobre mim nos vossos perfis. Fazem-no porquê?! Para se rirem do que aconteceu?! Lucram alguma coisa?! Não, pois não?! Então, respeitem-me. É só isto que peço. Obrigada", acrescentou a cantora, antes de rematar: "Estou viva e não presa. Sim, foi denúncia, não se esqueçam que o 'karma' existe. Obrigada e irei continuar com o meu trabalho!!! Com dignidade", disse no comunicado feito através da página de Facebook da loja.
Segundo avançou a GNR, três pessoas, duas mulheres e um homem, foram constituídas arguidos por vender artigos contrafeitos na internet e foram, ainda, acusadas de fraude fiscal no âmbito da operação 'Malas Douradas'.