Filipa Nascimento, de 27 anos, recorreu às redes sociais para relatar um incidente que aconteceu durante a manhã de quarta-feira, dia 31 de maio, que a deixou com
"uma carga de nervos gigante".
A atriz cruzou-se, na estrada, com um casal que a insultou de todas as formas e feitios. Filipa Nascimento
explicou que o carro do casal já estava dentro das linhas do estacionamento e por isso decidiu passar com o seu veículo, sempre a uma velocidade reduzida. Contudo, foi surpreendida: "Quando estava a passar pelo carro (a uma velocidade reduzida), o senhor decidiu sair para a estrada e o meu reflexo foi guinar para a esquerda para não me bater. Subi o passeio e o barulho foi tão grande que acreditei mesmo que tínhamos batido", contou, fazendo referência que nunca esteve envolvida em algo do género.
"Parei logo de seguida, pus os quatro piscas e fui em direção ao senhor para falarmos. Na minha ingenuidade achava que íamos chegar a um entendimento, pois pensava que tínhamos batido, mas não foi assim. Apanhei um senhor incrivelmente mal formado, mal educado, com uma capacidade de argumentação abaixo de 0. Só soube gritar comigo, chamar nomes muito miuto muito muito feitos e dizer: 'mas viu o que fez?', 'para passar subiu o passeio!', 'estúpida', 'burra'... e a lista continua", acrescentou.
A companheira de Duarte Gomes tentou explicar ao casal que não tinha subido o passeio para conseguir passar: "Nem faria sentido porque mesmo subindo, não teria espaço para passar (porque o senhor, que tinha o carro no meio da estrada porque foi assim que ficou quando saiu do lugar, diz que já estava assim quando passei). Tentei explicar o que tinha acontecido, mas sem sucesso".
"O que não esperava é que do lugar do pendura saísse uma senhora nada educada, com 0 classe, igual ou pior que o senhor, que com as costas quentes, sempre protegida pela porta, mandava umas larachas como ‘és mesmo otária sua burra’. Isto tudo aos gritos", afirmou.
Já indignada com toda a seituação, a artista viu-se 'obrigada' a chamar a polícia. "Foi nesse momento que percebi que o estrondo que ouvi foi apenas o som da jante e do pára-choques do meu carro a subir o passeio. Enquanto falava com a polícia, o casal ignorou-me e pôs-se a andar. Como não tínhamos batido, não havia nada a fazer a não ser pagar a um advogado, apresentar queixa. Nada feito e dinheiro inutilmente gasto", explicou.
"Fiquei com uma carga de nervos gigante por me ter controlado para não ser igual a este casal e por achar de uma tamanha injustiça pessoas quequando não têm argumentos desatam aos gritos e insultos. Estas pessoasnão deveriam ficar impunes(…) Acredito que já tenha acontecido com alguns de vocês e, se assim for e se estiveram na minha posição, parabéns porqueser ofendida aos gritos e não responder na mesma moeda é só para gente com tomates no sítio", acrescentou.
"E mesmo que eu tivesse culpa disto tudo,nunca haverá razão para violência verbal gratuita", destacou.